Fazer social em casa é importante, Mas que tal ser um pouquinho mais sofisticado de vez em quando? Se estiver em um restaurante peça ajuda ao sommelier provavelmente ele elaborou a carta e/ou tem conhecimento sobre a melhor combinação com a comida da casa. Seja claro sobre quanto quer gastar e o tipo de vinho que mais lhe agrada. Não se intimide em pedir o rótulo mais barato da lista, muitos consumidores, evitando demonstrar falta de afinidade com o tema, acabam optando pelo segundo vinho da lista, que nem sempre entrega mais qualidade, mas obviamente será mais caro.
O princípio da harmonização é os “pesos dos sabores”. ex. comida com pouco tempero(leve), vinhos leves, carnes brancas, vinhos brancos, caças e massas o vinho tinto que acompanha e o vinho rose que acompanha qualquer refeição.
Não compre vinhos que tem safras muito antigas, pois “vinho quanto mais velho melhor” é uma regra que não usamos para todos os vinhos e sim para os vinhos especiais.
Observe o líquido sob a luz, se o vinho branco estiver amarelado e o tinto muito acastanhado pode ser que esteja oxidado, uma característica de alteração pelo contato do líquido com o ar.
Normalmente nos contra-rótulos das garrafas de vinhos do novo mundo existe sugestões dos pratos a serem servidos de acordo com sua característica.Seja curioso, leia sobre o assunto, os tipos e uvas usadas.
Quando mais você se informar, mais fácil vai ser para você escolher.Participe de cursos de degustação ou mesmo monte com amigos grupos para experimentar vários vinhos, trocando experiências e opiniões.
Não beba vinhos por beber. Preste atenção nos mínimos detalhes como o aroma, a cor, o paladar.
A medida que se bebe um vinho prestando esta atenção, mais se consegue identificar a riqueza das sutis gamas de sabores e aromas de cada bebida. Para que serve isso? Apenas para uma coisa: amplificar o prazer de um bom vinho. Para chegar a esse ponto, o melhor caminho é a prática.
O que é mais importante na escolha de um bom vinho é seu gosto, bolso e momento!