“Tome banho duas vezes por dia para ficar bem limpo, uma vez por dia para ficar razoavelmente limpo e uma vez por semana para não ser uma ameça publica”, disse o escritor inglês Anthony Burgess.
É por isso que as grandes civilizações sempre deram tanta importância aos banhos demorados e perfumados.
No Egito antigo a limpeza era quase sagrada, pessoas com mal cheiro não seriam recebidas na vida após a morte.
Por volta do Seculo I d.c.a Roma consumia 2.540 toneladas de olibano e 500 toneladas de mirra nero o imperador da época, gastou com perfume o valor correspondente a uma casa, ele fez uma festa onde jorrava perfume do teto sobre os convidados, fez uma chuva de pétalas de rosa que foi tão densa que uma pessoa morreu asfixiada.
Acredita-se que o primeiro perfume moderno tenha sido o Água de Hungria, invetado por volta de 1370 por um eremita e oferecido a Isabel de Hungria.
Processos industriais modernos usam destilarias para sintetizar compostos aromáticos, o que permite que hoje possamos todos ter uma fragrância de preferencia com preços acessíveis.
